o monstro do medo ocupa o vazio
eu , abandonado pelo sono , submerso em angustia
a alvorada nao vai mais chegar
a tragedia perdeu todo o glamour
na busca pela serenidade, a consciencia aflita ,
me sinto um nada
e a hora dos seres despresiveis , consumindo a existencia em prantos .
flertando com a loucura .
como companheira : a consciencia da morte
- ho existencia miseravel !
o lua , ! tenha pena de mim
me traga os sonhos , os delirios , as fadas , a poesia
que a ilusao me guie
e eu encontre a esperanca junto com a luz do sol
atras da porta
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