cintilantes gotas de sangue escorrem como chuva de um espirito drenado.na dor ,do constante retrocesso.acoitado no pescoco,osseo em sua dor,eterno no arrependimento.estrondoso na explosao de cores.vivas como sente a carne,como cerne avida,como imita a um cao,como vomita.vomita a propria carne.cospe o proprio punho,joga o proprio fel.traga aquilo de que ele e[ou nao e?]faminto.por que?aqui gritam as aves,.aqui gritam os liquidos.torcem as maos .retorcem a sua virilidade,na masculinidade,que esse ser talvaz desconheca mais finge que entende.
como algo que entender-se a si proprio,que engolir o mundo
que cuspir o prato que bebeu.
que sangrar a doenca que lesou.
que abrir mao do seu sangue,
de sua alma,
de sua vida,
mais nao,nunca,de suas palavras.
pois o ser nao dis as palavras
mais as palavras,essas sim,ditam o ser
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